quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Sagitário

Sobre os males das flechas
Atiradas em meio ao vão de inquietudes
O tempo já não permite espaços....
Sem limites...

Decifra-te
Por arranhaduras da pele fina
Morte e vida, Severina!
Bando bravo por açoites
Sussurros movidos por quedas livres

Cavalgar entre as patas...
Os pelos....
O RÁBO!
O peito,
Os braços...
Fincar a ponta da lança

Ser único e não mais um
Criar relevância entre muitos
Mostrar-se para poucos
A verdade que te esconde
E por vezes se consome por um pouco de luz...
Luz escura e consciente do brilho que oculta para ser apenas ele
Só ele....

Ahh Sagitário!

Um comentário:

Anônimo disse...

Sagitário não anda,corre....O tempo pra ele não existe e se existir ele não o reconhece...