quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Qual fé?

Se você acredita, tente
Tenha fé em teus atos
Rabisque um sorriso
Faça da tua força uma moldura
Não ligue para seu orgulho
Aprenda a enxergar sem as retinas
Sentir o calor da conquista e saber que não vale desistir
As vezes, as batalhas corridas como o vento,e presentes como o ar
São apenas, vertigens de conseqüências inertes, sem sentido

Correr contra os metais das dores
Sentar nos calos das flores
No lixo sem odores
A certeza de que permanecemos sem gosto
Tudo que sente...reticências
Valor sem conceito
Lagrimas não fazem porquês

um toque frio
tentar pra que?
Ter fé?

4 comentários:

Tcheus disse...

Poetisa de mão cheia
De palavras prego
E findo martelo
Pois bem estás

"Oi tudo bem?
Meu dread deu um nó!"

A vida é assim
Espasmos de acaso

Bjos e abraços moça

Matheus

Tcheus disse...

Que assim seja.

Gostei de seus poemas.
São bem verossímios e lacônicos.

E manteremos contato sim.
Postarei alguns rabiscos pra fazer valer a troca de idéias e alusões.

E cuidado com o dread!
ahuhuauhauhauhahauha

Bjos e até mais ver.

PS: como assim vc sabia que eu era pisciano?!

Tcheus disse...

É isso então.
Muito obrigado.

E que venham os de mais.

Bjos moça
E paz pra vc!

Matheus Augusto disse...

conformado como hinos
distinto de ti poetisa
pois calma fez-se versos
e compartilhar-os comigo
o universo cheio de pontos
nós apenas vírgulas.

já vi que não nos faltará adornos seletos e breves.

minha alma se veste de tuas palavras.