São os primeiros e os únicos.
Os infalíveis e os mestres.
São os porcos, a lama, o caos..
são mil, um milhão, são por tantos e poréns...
São cosmos os que dizem, universais as linguas.
São feridas embaladas e odores medicados.
São muitos e poucos os que nascem e acordam....
( quem acorda não nasce )
Estão certos, errados, enganados são, ludibriados e adotados...
São aqueles que pedem, desejam, mostram as caras pintadas de vergonha.
São monstros e heróis.
São, talvez, nós...
Primeiro vocês, depois nós.
São de plástico no chão, na rua, no rosto, no corpo, nas mãos.
São o que são e fazem lágrimas e risos, calos e armas...
São organizados e desordenados...
Exclamados são. Pontilhado o braço
Seu braço armado. São oito, infinito...
São teus sonhos, as minhas nuvens
o que seria...quanto custaria?
São caros e baratos, cheirosos e amargos.
É o jeito, é a cara, é o cabelo, o rabo e o pé.
És tu e sou eu
São dois e é só um!
Nenhum comentário:
Postar um comentário